BC veta BRB e expõe fundos de pensão a rombo de R$ 3 bi.
A decisão do Banco Central (BC) de vetar a compra de parte do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) deixou um rombo em aberto no mercado financeiro. Pelo menos 12 fundos de pensão e um banco estatal, o Banco da Amazônia, somam juntos R$ 1,81 bilhão em letras financeiras do Master, papéis sem a proteção do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Somados a outros investidores, a exposição pode chegar a R$ 3 bilhões. Entre os mais expostos está a Rioprevidência, que destinou R$ 970 milhões, cerca de 8% de seu patrimônio, a esses títulos. Na sequência aparece a Amapá Previdência (Amprev), com R$ 400 milhões, além de aportes de institutos menores, como o Maceió Previdência, que investiu R$ 100 milhões. Parte dessas operações já levanta questionamentos sobre irregularidades, como a compra de pa...




